sexta-feira, 16 de julho de 2010

amor.

Chamo-lhe amor para simplificar. Há palavras assim, que se dizem como calmantes. Palavras usadas em série para nos impedir de pensar. O que existia, existe, entre nós, é uma ciência do desaparecimento. Comecei a desaparecer no dia em que os meus olhos se afundaram nos teus.

domingo, 11 de julho de 2010

Só te amo.

« Amo-te por tudo o que partilhamos e já te amo, por antecipação, por tudo o que ainda temos para viver. »

ensinaste-me

« Ensinaste-me que é possível seguir em frente com as nossas vidas, por mais terrível que tenha sido a nossa dor. E à tua maneira, fizeste-me acreditar que o verdadeiro amor não pode ser negado. »